O que preciso saber para prestar Medicina?

By

Neste post te falaremos o que você precisa saber sobre Medicina.

 

Organize seus estudos

É esperado que o estudante de Medicina já tenha rotina de estudos e que estude muito, no entanto os estudantes que já estão na graduação enfatizam que além de estudar muito é necessário estudar com EFICIÊNCIA. Estudar com eficiência é encontrar o método de ensino mais adequado para você, fazendo com que sua internalização de conteúdo seja maior.

A organização e os recursos de estudo também se alterarão quando a graduação iniciar, pois somente os livros e as aulas teóricas não serão suficientes, há a necessidade de prática consciente, utilizando os momentos de atuação para refletir e ser crítico.

A tendência do curso, com o passar dos semestres, é piorar e ficar cada vez mais apertado a questão de tempo. Toda essa “loucura” da rotina pode desequilibrar os estudantes emocionalmente, assim sendo, é muito importante a inteligência emocional.

 

Inteligência emocional

Inteligência emocional nada mais é que saber lidar com seus sentimentos, entender o que sente e saber como agir diante do que sente. Não se compare e nem tente entender porque o seu amigo gosta de uma professora/disciplina e você não. Não se cobrar e não se estressar é também uma inteligência emocional, pois isso pode impedir que você se autossabote ou se subestime.

O que se prega muito durante o curso é a não perda do lado humano perante seus pacientes. Por isso, exige-se uma atuação e estudo de muito foco, disciplina e determinação. Nos estudos, para que os conteúdos sejam assimilados, na atuação, para que você saiba lidar com o ciclo de perder um paciente e em seguida ter que oferecer suporte e esperança para outro que continua na luta.

É complicado ter essa inteligência emocional, essa capacidade de alterar humores e sensações, não deixando que eles afetem seu desempenho, ou afetem o mínimo possível. Considerar que o que está a sua frente é um humano, que tem medos, angústias e um história é essencial.

 

Atuação e graduação

O curso é dividido em 3 etapas. A primeira é o ciclo básico, no qual começa-se a desenvolver o pensamento clínica e aprende-se as matérias básicas, como anatomia. A segunda, diz respeito a disciplinas mais específicas e ao aprendizado de fazer exames e diagnósticos. Já na terceira, a prática é mais evidente. Caso você tenha medo questões com cadáver e/ou sangue, é interessante procurar um psicólogo ou então trabalhar isso em si, pois o convívio com eles será presente, desde o início.

Quando terminar o curso, de 6 anos, o médico não tem obrigação de fazer especialização ou residência, pois quando se forma ele se forma em clínico geral. No entanto, é muito mais comum que se faça uma das duas opções.

 

Mercado de trabalho

A atuação exigirá alta carga horária no curso e na atuação, pois as aulas são integrais, acontecendo inclusive de sábado e também a noite, e os futuros plantões também não respeitam feriado, fim de semana, madrugada…

Uma das coisas a se analisar, é que o médico ganha proporcional ao que ele trabalha, então quanto mais plantões ou consultas particulares fizer, maior o salário. O médico literalmente trabalha para receber. Desse modo, os recém formados não ficam “ricos” do dia para a noite, eles devem ganhar respeito e espaço para chegar em seu auge.

Em relação a quantidade de formandos, o Brasil tem bastante médicos, no entanto as vagas são más distribuídas. Na região sudeste, por exemplo, “sobra-se” médicos, já na região nordeste, falta médicos.

 

Gostou das nossas informações? Continue nos acompanhando!!

Deixe um comentário